Erleada 60Mg 120Cpr

• Princípio Ativo: Apalutamida
• Uso: Uso oral, indicado para o tratamento do câncer.
• Apresentações: Comprimidos de 60 mg em embalagens contendo cartelas ou frasco.
• Indicação: Tratamento de homens com câncer de próstata não metastático resistente à castração. Tratamento de homens com câncer de próstata metastático sensível a hormônios.
• Como Funciona: Apalutamida é um antiandrogênico que bloqueia a ação da testosterona nos receptores androgênicos das células do câncer de próstata. Ao impedir que o hormônio masculino (testosterona) estimule o crescimento das células cancerígenas, a medicação retarda o progresso da doença.
• Quando Não Usar: Contraindicado para pacientes com hipersensibilidade ao princípio ativo ou a qualquer componente da fórmula. Não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que estejam amamentando, pois pode causar danos ao feto.
• O que Saber Antes de Usar: Convulsões: O uso de Erleada pode aumentar o risco de convulsões em alguns pacientes. É importante relatar qualquer histórico de convulsões, traumatismos cranianos ou uso de medicamentos que aumentem esse risco. Pode causar reações cutâneas graves como a síndrome de Stevens-Johnson. Informe o médico ao notar erupções cutâneas. Pacientes devem ser monitorados regularmente quanto a níveis de colesterol e triglicerídeos, pois o medicamento pode alterar esses níveis. Cuidado com a osteoporose: pode aumentar o risco de fraturas ósseas.
• Como Usar: A dose recomendada é de 240 mg (quatro comprimidos de 60 mg) uma vez ao dia, com ou sem alimentos. O tratamento deve ser contínuo, até que o médico avalie a necessidade de interrupção.
• O que Fazer se Esquecer de Usar: Caso esqueça uma dose, tome-a assim que lembrar. No entanto, se estiver próximo do horário da próxima dose, pule a dose esquecida e continue o tratamento normalmente. Não tome duas doses ao mesmo tempo.
• Efeitos Colaterais:

Comuns:

• Fadiga, ondas de calor, dor nas articulações.
• Hipertensão arterial, diarreia, erupções cutâneas.
• Aumento dos níveis de colesterol e triglicerídeos.
• Fraturas ósseas.

Graves:

• Convulsões.
• Reações cutâneas graves (síndrome de Stevens-Johnson).
• Aumento do risco de infarto ou acidente vascular cerebral (AVC).

• O que Fazer em Caso de Superdosagem: Não existe um antídoto específico. Em caso de superdosagem, o tratamento deve ser sintomático e de suporte, com monitoramento do paciente conforme necessário.
• Uso Pediátrico: Não recomendado para uso pediátrico, pois a segurança e eficácia em crianças e adolescentes não foram estabelecidas.